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Graça na Desgraça - A vida de Jackson

>> sábado, 27 de junho de 2009


Michael Jackson, o entronizado “Rei do Pop” morreu.

A notícia correu rapidamente nesse mundo virtualmente globalizado.

Fãs aglomeram-se em locais-ícone da história dessa figura do mundo da música, as TVs cobrem à exaustão o fato, nos principais portais da internet as últimas notícias e comentários sobre sua vida são abundantes, os mecanismos de busca como o Google por exemplo registram 79 milhões de resultados no momento em que escrevo essa reflexão.

Garoto negro, pobre, filho de um metalúrgico exigente e de uma dona-de-casa afetada pela poliomielite, nasceu em plena época da luta dos negros pelos mesmos direitos civis que os brancos. Desde cedo seus irmãos mais velhos demonstravam talento para a música, e com Michael não era diferente. Desde a infância era evidente seu carisma, algo que seus irmãos não possuíam, além de uma voz marcante que o levou a ser o vocalista e destaque da banda Jackson 5, em 1969.

Já nos anos 1980, segue em carreira solo lançando 3 discos que o consagraram no cenário mundial da música, uma vez que como vocalista do Jackson 5, seu talento era reconhecido: Off the Wall produzido pelo maestro Quincy Jones; Thriller e BAD. A explosão de criatividade, evidenciada na fusão de estilos musicais e no tratamento diferenciado de seus vídeo-clips, com destaque para Thriller, o consagrou ao posto que até ontem desfrutou em vida , como “Rei do Pop”.

Como todo ciclo da natureza, após o ápice vem a fase de declínio. Com álbuns não tão inspirados, repetindo as mesmas fórmulas que o consagraram, mas mesmo assim mantendo seu estilo e ainda conquistando novas gerações com sua música, entra em uma fase estável em sua carreira, que poderia ter se perpetuado caso suas extravagâncias e escândalos não tivessem prejudicado sua imagem pública.

Acusações de pedofilia, mudanças radicais na aparência, casamentos esquisitos, concepção de filhos realizados de maneira suspeita, gastos perdulários, processos judiciais, acordos milionários, vida extravagante, manias, esquisitices e finalmente falência são os principais ingredientes nefastos de sua curta vida.

No que tange a saúde lúpus, vitiligo, dores constantes a ponto de ter se viciado em analgésicos além da exigência extrema do corpo nas danças são algumas das doenças mais divulgadas. Quanto à sua vida, teve um pai exigente e autoritário, o seqüestro de sua infância e adolescência pela fama, o excesso de dinheiro que permitia a si a fuga da realidade e o assedio das vicissitudes inerentes ao show-business.

Certamente, apesar de aparentemente ser uma criança-adolescente aprisionada no corpo de um adulto (a chamada síndrome de Peter-Pan), Michael Jackson viveu, em intensidade, mais de 50 anos. O turbilhão que o assolou desde os 9 anos de idade, o envelheceu rapidamente na alma. Tornou-se vítima de seu talento e carisma ao entrar na roda da neurose coletiva de criarem para si “ídolos”, esquecendo-se de suas limitações como qualquer ser humano normal e permitindo-se que suas esquisitices dominassem sua vida, não mais discernindo as coisas.

Paulo em 2 Coríntios 4:7 diz: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.”. Apesar do contexto concernente ao evangelho que esse fragmento integra, não consigo deixar de associá-lo a vida desse astro pop.

Apesar da pobreza e de sua origem étnica, a vocação musical de sua família, herdada de seu pai, músico que tocava na noite, eram sinais manifestos da graça de Deus, mais ainda com o carisma do pequeno Michael. Mesmo diante de uma família em um contexto fraturado, com cobranças, exigências, má conduta paterna, relacionamentos interrompidos, Deus não se furtou em agraciá-los com o dom da música, algo que é tão importante na terra como no Céu, ainda mais nesse.

O uso dessa graça, que só se manifesta em gente, é de competência pessoal. E decisões pessoais tem o poder de transformar graça em desgraça. Ao ver a incontida vocação de seus filhos para a música e também uma oportunidade de melhorar a vida de sua família com esse dom, seu pai tratou de investir nesse sentido, obstinadamente esquecendo-se que o “menino de ouro” era só um menino, que precisava ser menino em seu tempo de menino.

No entanto, mesmo diante dessas circunstâncias, o “tesouro” do talento e do carisma de Michael sempre estiveram contidos em um “vaso de barro” – o próprio Michael. Uma grande voz em um ser infantilizado; um performer contido em uma aberração física; um ser divinamente criativo com uma conduta sexual duvidosa; um ser que em seu interior abrigava o astro reluzente de seus dons concomitante ao buraco negro de sua existência.

Esse conflito irresoluto o levou à reclusão. Além das necessidades financeiras que o pressionavam, dizem que ele animou-se a retornar ao show-business pois queria que seus filhos -agora já mais crescidos- o vissem no palco, mais ou menos no mesmo sentimento do pai que leva, orgulhoso, seu filho para o trabalho. Quem sabe?

Para mim que na minha adolescência e juventude tiveram a presença marcante de Michael Jackson, apesar dos escândalos, torcia para que esse retorno pudesse ser “a” volta por cima. Para que além de mim, minhas filhas pudessem testemunhar essa manifestação da graça incontida de Deus em um ser humano, tão humano como Michael Jackson. Que mesmo diante de suas idiossincrasias, seu talento e carisma divinos falavam mais alto que qualquer fracasso em sua vida pessoal.

Na verdade o que seus fãs não sabem é que são fãs não de Michael Jackson, mas da graça divina que resolveu se manifestar nele, apesar dele. O “vaso de barro” se quebrou, sem conserto na terra. Fica a lembrança da graça divina que ele manifestava nas suas músicas, danças, clips e shows.



Eliézer

Estação ABC/SP

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A Humildade de Deus

>> quinta-feira, 25 de junho de 2009

A HUMILDADE DE DEUS!



“Aprendei de mim, pois sou manso e humilde de coração”.



Jesus disse que era para aprendermos Dele, não apenas com Ele, pois, Ele é manso e humilde de coração.

Com Ele aprenderíamos sobre a humildade. Dele aprendemos o que é ser humilde e como ser humilde de coração.

Desse modo, Jesus não apenas ensina a humildade, mas, sobretudo, nos manda olhar para Ele a fim de sabermos como é ser humilde segundo Deus.

Sobre isto poucas coisas são mais relevantes do que simplesmente afirmar que Seu maior sinal de humildade foi estar no mundo, o mundo ter sido feito por e para Ele, porém, não o reconhecer...; enquanto Ele aceitou estar sem ser reconhecido; e mais: vir para os Seus e por eles não ser recebido...

Tudo o mais sobre Jesus tem a ver com essa tranqüilidade, com esta despretensão, com essa calma, com essa confiança e segurança no amor do Pai.

Ele é humilde como o Pai, que faz tudo por todos, mas não é reconhecido...

E mais:

Ele trata tudo como o Pai, pois, cura sem que deseje que todos saibam que foi Ele quem fez aquilo...

Ele é Aquele que curou o homem que jazia em Betesda há 38 anos, e não se apressa em dizer qualquer coisa sobre Si mesmo, vindo a apresentar-se ao homem depois, nem tanto para que o homem soubesse que Ele, Jesus, “era o cara”...; mas sim a fim de dizer: “Não peques mais para que não te suceda coisa pior!”

Hoje fui ao hospital orar com a Martha, esposa do Chico, que estará sendo operada hoje às 13 horas.

No mesmo ambiente havia duas outras senhoras... Casos semelhantes... Orei com uma delas, que estava dormindo... Apenas pus as mãos sobre ela... No final ela acordou e me viu... Sorriu e agradeceu... A outra dormia... Estendi as mãos e orei sobre ela... A filha via tudo... Quieta... Agradeceu também...

Então..., já perto de casa, paramos na padaria... Uma senhora veio e me pediu cinco minutos... Parei e fui com ela até ao lado de fora...

A senhora começou a chorar...

“Pastor, ore comigo aqui, é possível?”

“Sim, claro!”

“É pela minha sobrinha... Ela está tirando um seio agora... O senhor pode orar?” — e chorou muito.

Oramos ali... no meio da calçada.

Cheguei aqui e orei por todos os enfermos...

Todos...

Pedindo a Jesus, que cura sem precisar se apresentar e sem cobrar direito autoral de cura, que visite os doentes, e os cure, ainda que os curados não saibam que foi Ele quem curou, ainda que pensem que foi o “padinho Ciço” ou coisa que o valha... Pois, eu sei como Ele é... E sei que é humilde coração... E sei que cura sem precisar de reconhecimento...

Perguntaram ao doente de Betesda:

“Quem te curou? Qual o nome dele?”

O homem, porém, sinceramente não sabia...

“Não sei. Só sei que Ele me disse para tomar meu leito e andar... E eu estou andando!”

Assim é a humildade de Deus que nos foi ensinada em Jesus!

Deus é humilde... Por isto faz tudo e não pede que se divulgue... Por isto tem mais prazer em curar do que em ser o curador...

A humildade de Jesus é fazer o bem para sempre, ainda que jamais seja reconhecido!

Ora, assim como Ele é... — devemos nós também ser neste mundo!

Este é o caminho...



Nele, que é humilde de coração,



Caio

24 de junho de 2009

Lago Norte

Brasília

DF

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O Caminho do Discípulo

>> quarta-feira, 17 de junho de 2009

O caminho do discípulo - 1 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do discípulo - 2 from David Palazzo on Vimeo.


O caminho do discípulo - 3 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do discípulo - 4 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do discípulo - 5 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do Discípulo - 6 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do Discípulo - 7 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do Discípulo - parte 8 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do discípulo - 9 from David Palazzo on Vimeo.


O Caminho do Discípulo - parte 10 from David Palazzo on Vimeo.

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O Encontro no Rio Foi...

>> segunda-feira, 15 de junho de 2009



O Encontro no Rio foi...

A profunda experiência de com toda verdade ENCONTRAR...

Foi a coragem de encontrando, CONHECER e, no verdadeiro RIO SER...



O Encontro no Rio foi...

O milagre e o espanto de ser TOCADO e tão levemente TOCAR...

De CANTAR e agora se DOAR...



O Encontro no Rio foi...

Saber que à semelhança do Guarda de Israel que não DORME...

Alexandres, Micheles, Carlos, Edgards, Simones e mais, não se RECOLHEM...



O Encontro no Rio foi...

PONDERAR e pelo Espírito se AUTO-ANALISAR...

CONFESSAR e DIZER e na BOA CULPA se DESENVOLVER...



O Encontro no Rio foi...

A dádiva de VER, de SER e assim se ENCHER...

Pois no silêncio se ouve: EU NELES, TÚ EM MIM E ELES EM NÓS...



O Encontro no Rio foi...

OUVIR, serenamente RIR e inevitavelmente PROSSEGUIR...

Para que em lágrimas, a vida de AMOR seja CONSTRANGIDA E ENTERNECIDA...



O Encontro no Rio foi...

DEUS, AMOR, JESUS, mas assustadora e reverentemente...

DEUS, AMOR, JESUS e. EU...



O Encontro no Rio foi...

FRIO E BRILHO...

CHUVA E TRILHO...



O Encontro no Rio foi...

OITENTA e FANTASIA...

POEMA E POESIA...



O Encontro no Rio foi...

AMADO, AMAR e BEIJADO BEIJAR...

FUNDAMENTADO, FUNDAMENTAR E VITALIZADO VITALIZAR...



O Encontro no Rio foi...

QUENTE de GENTE...

Pra caminhar FERVOROSAMENTE...



O Encontro no Rio foi...

Foi feito por VOCÊ, mas...

Antes poder saber que feitos fomos NELE...



O Encontro no Rio foi...

MEU...

SEU...

NOSSO...

Mas, sobretudo, DELE, NELE e para ELE...

PONTO.







Thiago

15 de junho de 2009

Goiânia-Goiás

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Encontro Terapêutico

>> quarta-feira, 10 de junho de 2009

Em consulta médica a uns 15 dias, na verdade, para dar inicio a uma "revisão geral", visto que, não venho me sentindo tão bem, o médico e eu, nos surpreendemos com a pressão arterial na casa dos 20/11.

Fui medicado e, claro, de lá para cá, iniciei as investigações necessárias para se chegar a um diagnostico correto e me cuidar. Quem gosta destes tempos?

Fruto de tudo e do todo, quero dizer, consultas, exames, remédios, expectativas e o estresse decorrente destes tempos, tenho tido dias tensos.

Estou relatando isto para dizer o seguinte:

Domingo passado, foi um destes dias ruins. Não passei bem o dia todo. Quase fiquei em casa, mas, acabei indo para nosso ENCONTRO dominical às 18H30.

Quem me lê e me ouve, certamente já leu e ouviu-me dizendo que no ENCONTRO há mistérios, que por ser mistério, não se explica, se crê, se espanta, se assombra, se maravilha.

Sou dos que crê que Ele está, em, entre e sobre os que se reúnem no Seu Nome, e, me encanto com isto.

Talvez você esteja esperando que eu diga, " fui curado" no domingo por ocasião do nosso ENCONTRO.

Bem, não é isso, mas é também, pois, , uma coisa sei, durante as horas que ficamos juntos saboreando o gosto da comunhão, afirmo, não senti absolutamente nada de anormal, quero dizer, senti-me o tempo todo muito bem.

Por este motivo, nossa ultima oração, foi uma intercessão em favor dos enfermos. O Otoniel, que esta entre nós, vindo do Maranhão para se tratar, foi o alvo de nossas orações, mas, o que desejo enfatizar aqui é o seguinte:

Quando nos encontramos em amor, em graça e exercitamos os dons que estão distribuídos entre nós, o resultado é um ambiente favorável à cura, à libertação, aos livramentos, à salvação de muitos.

Também há um espaço para alívios, nem que sejam apenas naquelas horas em que, ao redor da mesa, nos tratamos uns aos outros.

Este espaço de alivio, torna-se para alguns, uma espécie de divisor de águas. As vezes, é em um momento destes, que se fecha um ciclo de dor e inaugura-se um ciclo novo.

Agradeço por este ENCONTRO TERAPÊUTICO do ultimo domingo.

Recebi varias manifestações de alegria de queridos que se sentiram acolhidos em Deus, mesmo e apesar de a Palavra vir "contra" nós. Sim, a Palavra é como um bisturi de cirurgião, faz incisões doloridas muitas vezes, mas, o resultado é cura.

Reparto isto, creia, não para expressar aquelas antigas falas, do tipo, "VIU O QUE VOCÊ PERDEU?", nem para desafia-lo a, comparecer no próximo encontro, NÃO, por favor, acredite. Muito menos dizer, é só aqui que acontece, insisto, NÃO.

Faço-o, apenas para compartilhar agradecido que para mim, foi muito bom e valeu muito. Obrigado a você que se repartiu comigo e com os outros, também carentes de cura.

Oro pra que seja sempre assim, aqui, ai onde você está, ali onde outros estão e alem, digo, em todos os lugares onde alguns se encontram em o Nome do Senhor.

Continuo me cuidando e precisando de suas orações. Consultas, exames, remédios, etc...mas, absolutamente certo que, há um Trono no Céu e o meu Deus está nele e domina sobre tudo e todos.

Crendo assim, vivi mais este dia e você também e por isto sou agradecido. Agradecido, especialmente a você que, hoje, me trouxe PALAVRAS BOAS E BENVINDAS. Amo você.

Quinta de manha viajo com a Lau e alguns queridos daqui de São Paulo para o Rio de Janeiro.

No Rio, nos encontraremos com outros manos queridos vindos de todo Brasil, para o Encontro das Estações do Caminho. Estou ansioso pra rever muitos e tornar real algumas amizades que até aqui, são virtuais. No Caminho e nestes tempos ciberneticos é assim.

Faço na sexta o casamento dos queridos Diogenes e Samira.

Volto no domingo e por aqui ( HAVERÁ ENCONTRO ÀS 18H30 ), o Paulo Bregantim estará reunindo os caminhantes para mais um encontro e é certo, como tem sido sempre, porque Ele está entre nós, que será um ENCONTRO TERAPÊUTICO.

Se você ficar por aqui, apareça. Se vai viajar, por favor, VÁ E VOLTE em paz. Bom descanso.

Bom fim de semana prolongado.

Graça, paz, CURA & todo bem a você e sua casa.

Bjs.

Carlos Bregantim

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Revista NO CAMINHO - Ano I - Edição I

>> segunda-feira, 8 de junho de 2009

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É na Mesa do Pão que se Descobre quem é Cão


É fato que ao amarmos e desejarmos a Mesa de João 13 vai se descobrindo aos poucos que ela é Mesa de amor, Mesa de transformação e subversão. Sim, porque reunir discípulos de si mesmo à Mesa é subversão; de igual modo, transformar uva em vinho e vinho na simbologia do Sangue, denota transformação e consequente subversão. Assim também é com o trigo, que transformado e subvertido gera Pão como sinal do Corpo partido.
Portanto, a Mesa do amor é semente que cresce, floresce, frutifica, transforma e subverte. É somente por isso que os discípulos do início, agora de Jesus, perseveravam na comunhão e no partir do pão à Mesa da subversão. Mas que transformações, que frutos, que rebentos e subversões são essas?
É a subversão que se nota quando sentados à Mesa convivem à consciência e a inconsciência, pois naquele momento tudo em Jesus era significado, afinal Ele era o Significado Encarnado, porém, os discípulos nada sabiam e no máximo esperavam um salvador à moda Lula. É ai que no relacionamento entre a consciência e a inconsciência o amor frutifica a tolerância, pois a primeira opção da nossa alma-vontade é fazer da própria consciência o centro e o cetro do universo, usando de imposição para fazê-la valer a todo e qualquer instante. Agora, nessa Mesa, Jesus sabe que consciência pede tempo, solicita caminhada e requer verdade. Afinal, Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Nele, a inconsciência ganha tempo, para caminhando, crescer e amadurecer por conta própria, com as próprias pernas. Nesta Mesa de tantos frutos, um deles é o amor que se transforma e se subverte em tolerância, sabendo conviver em meios as divergências, mas agora, não com imposições, mas com ensinos e instruções.
Prosseguindo, não é difícil entender porque Jesus não lavou os pés dos discípulos antes da Ceia. É simples! Não há Ceia sem lava-pés e não há lava-pés sem Ceia. Todo aquele que ceia, em seguida, assim como Jesus, se levanta e começa lavar os pés uns dos outros em serviço. Para isso é necessário fazer como Jesus fez: retirar as vestes não transfiguradas, as vestes da humanidade que nada limpam, ficar nu para qualquer outra coisa que não seja o cingir-se de uma simples toalha, a toalha do Espírito Santo para juntamente com água, a Água da Palavra, poder limpar e enxugar a poeira e o pó da indiferença, do descaso, do ódio, da orgia, da bebedeira, da injustiça, do egoísmo, do hedonismo, do auto-homicídio, os quais todos nós pisamos em vida, mesmo já estando limpos a cabeça e o corpo.
O próximo fruto desse amor subversivo à Mesa é coragem de lavar os pés daqueles que você sabe que tem a pré-disposição inerente e particular de te trair e abandonar. É assim com todos! Todos podem trair e traem; e quando não traem, abandonam. A matemática aqui é simples: traição = abandono = dor. Tanto faz uma ou outra; o resultado é o mesmo. Porém, o fato é que nesta Mesa podemos ter a coragem de em meio à inclinação humana ao pecado, deliberadamente amar com coragem e não se arrepender do bem de lavar os pés. É levantar o pé do pó da traição, da negação e do abandono e prosseguir!
Outra subversão desse amor é quando ele frutifica e faz nascer à esperança no olhar, pois foi assim que Jesus viu a Pedro antes da sua sabida negação. Jesus viu a Pedro lavado e o enxergou Nele. E foi assim para que pudéssemos olhar aqueles com quem convivemos na esperança do trabalhar do Espírito, sabendo que toda gente passa por estações e mudam, no entanto, sentar à Mesa é ter a convicção de que embora quem não seja ainda hoje, será amanhã, e que aquele sujo está, ainda que eu veja, lavado é.
Dentre tantas subversões até aqui, esse amor transformador e gerador de tolerância, coragem e esperança, todos, tipos de negação do si mesmo, dá lugar agora há uma outra estrada, há outro viés: o do discernimento e sagacidade, mas por quê?
É porque pelo trabalhar do Espírito Santo em mim, a minha natureza começa a se negar em favor do bem com tolerância, coragem, e esperança, o que não implica no abandono do bom-senso e do discernimento concedido nesta Mesa.
Todo aquele que sentado à Mesa está para Nela se alimentar, alimenta-se de discernimento a fim de discernir quem é quem. É nesta Mesa que se discerne implacavelmente que Judas é o Diabo. E o que é o Diabo? A palavra grega utilizada denota separação e divisão. É aquele que divide e separa.
Nesta Mesa, come-se e bebe-se entendimento que sabiamente discerne, fazendo isso sem qualquer espécie de medo, pois se Judas é o Diabo que me trai, ele assim o faz para que se cumpram as Escrituras. Aqui vemos a soberania de Deus que vocifera que até quem é mal está escrito nas linhas da nossa vida a fim de que superemos, contornemos e continuemos mais elásticos e fortes.
Se você comer do Pão, saberá quem é o cão. E se ele te morder, que morda, pois também morderá a si próprio, com uma única diferença: a mordida do cão em nós é sempre sarada com pão e vinho, agora aquele que morde contra si mesmo, morde como quem se enforca para morte.
Assim, se cumpre o que Jesus disse: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” .
A partir daqui não é amar o próximo como a si mesmo, pois quem se assentou à Mesa ama subversivamente como Jesus amou: com tolerância, coragem, esperança, mas igualmente com discernimento, para saber que mesmo na Mesa do Pão pode haver cão, mas já não há motivo para preocupação.
Na certeza que todos os meus dias contados e escritos no Livro estão,

Thiago
8 de junho de 2009
Goiânia
Goiás

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Nossa fé só tem rocha, não tem pilar...

Desde que o “Papo de Graça” entrou no ar que não tem me sobrado quase tempo nenhuma para responder cartas aqui no site. Respondo todos os dias, mesmo no dia que não respondo nada..., pelo menos umas 50 cartas consigo ainda “responder”; embora somente considere que estou trabalhando nas cartas na perspectiva do site, quando consigo responder uma carta que valha a pena postar, pois, a maioria respondo apenas mandando dezenas de links do site que já tratam exatamente do mesmo assunto.
Aliás, quem já esteve ou tem estado no “Papo de Graça” sabe que se há um lugar para tirar dúvidas em geral, não importando a natureza da dúvida, o lugar é o “Papo de Graça”, na Vem e Vê TV, todos os dias às 15:30.
Às vezes, exibiremos um documentário, e a seguir discutiremos o assunto no “Papo de Graça”. Tente participar.
Além de tudo isto [e de uma agenda que não me pede para sair de casa, mas trás à minha casa o mundo todo] terei que ir várias vezes ao Rio este mês e no próximo [coisas médicas e familiares], além de que talvez tenha de ir à Manaus também duas vezes: uma para acompanhar minha mãezinha em um pequeno procedimento de cateterismo, e, depois de uns dias, voltar para passar uma semana lá: pregando no “Caminho” e também cheirando a floresta, no meio do mato, pelo menos uns três dias, pois, posso morar fora do Brasil para sempre [se for necessário], mas longe da floresta não dá...
Por isto, peço que se possível você Pesquise os temas do e no site e veja se você mesmo se ajuda independentemente de eu conseguir ou não responder pessoalmente a sua carta.
Também imploro a todos que se registrem na Vem e Vê TV, pois, assim, ficaria imensamente mais fácil para mim responder muitas cartas... Falando é mais fácil e rápido do que escrevendo... Meus dedos estão doídos de tanto escrever...
De fato, se fosse possível, eu precisaria ficar um a dois meses sem teclar... Mas me é impossível.
Estamos desenvolvendo uma softerware “inteligente” que lerá todas as cartas que me forem enviadas e buscará no site similaridades temáticas ou de conteúdos, e, automaticamente enviará tais links às pessoas, com a recomendação de que escrevam outra vez apenas no caso de não terem sido atendidas nas questões que possuam.
Pedi ao Elmo, meu cooperador, que desenvolvesse esse softerware porque vejo que as pessoas não se servem do site, e de tudo o que nele existe, apenas por preguiça; ou pior: porque mesmo sabendo que no site há o que procuram, ainda assim não lhes servirá se a mesma coisa não lhes for dita direta e pessoalmente por mim... — o que, para o meu gosto, é fetichismo, e não necessidade de resposta...
No início da década de 90 alguém fez uma pesquisa sobre os “sonhos dos evangélicos”...
Respostas prevalentes: 1º sonho: encontrar pessoalmente o Caio; 2º sonho: passar um dia conversando com o Caio; 3º sonho: ir a Israel com o Caio.
Alguns vieram me contar o tal “sonho de muitos” como se aquilo fosse me lisonjear, mas, de fato, me apavorou...
Hoje, com os meios mais pessoais de que disponho para a comunicação, fica mais fácil dizer às pessoas que não deve ser assim, pois, eu mesmo não estou aqui para alimentar fetiches...
Uma vez, no ano de 99, no Domingo de Páscoa, a campainha de minha casa na Florida tocou às 5 horas da manhã... Abri e levei um susto: era meu amigo Guilherme Kerr, naquele tempo [acho que ainda hoje] morador de Boca Raton, na Florida.
Ele entrou... Conversamos e choramos... No fim ele me disse que aquilo tudo só estava grande como estava, porque eu criara e alimentara um “monstro de expectativas” a meu respeito, a começar nele, que disse que a decisão que eu tomara balançara uns dos pilares de sua fé, que, mesmo eu não sabendo, disse-me ele ser eu...
Eu sabia que a dor dele era grande... Sempre amei o Gui como amigo, embora, durante o tempo em que ele veio trabalhar comigo em 1985/86, de súbito, sem que até hoje ele tenha me explicado..., do nada ele disse que estava indo embora... E foi...
Agora, anos depois, estava ele ali, na minha frente, e com o poder sincero daquela dor...
Eu disse a ele que não havia alimentado monstro algum... Disse que as pessoas é que projetavam o que queriam em mim..., embora eu vivesse me desconstruindo aos olhos de todos, mas que, quanto mais o fazia, mais “eles” diziam: “Esse é o cara!”
Um pouco antes de ele ter estado comigo, a mãe dos meus filhos, àquela altura naturalmente muito magoada comigo, havia sonhado o seguinte sonho, embora já estivéssemos separados há quase 1 ano. Narrei o sonho aqui no site a primeira vez nos seguintes termos:

Em Janeiro de 1999 eu já estava separado conjugalmente da mãe de meus filhos há 10 meses. O mundo político também já havia desabado sobre mim — todo desabamento posterior foi aftershock.
Naquela ocasião ouvi o seguinte sonho a meu respeito e que me foi contado por alguém que à época estava passionalmente magoada comigo...
Por isto, o sonho ganhou ainda mais significado para mim.
Ela contou:
“Era uma praça européia, com cara de coisa antiga. Eu e duas amigas nossas [Sílvia e Cíntia] estávamos lá. Havia uma feira e muitas frutas. De súbito um alarido... A multidão correu. Uma grade alta impedia a passagem do povo para o pátio. Ao fundo um paredão de fuzilamento. Então entra você... Cinco de você. Você como eu te conheci aos 18 anos. Você aos 30 anos, alto, imenso, um gigante, só que no seu rosto havia um espelho; quem olhava para você enxergava a si mesmo. Você era o rosto de todos e todos viam seus rostos em você. Depois veio você como você hoje — janeiro de 1999. E depois de você com cara de hoje, veio você mais baixo, mais magro e muito mais sólido — apesar de sofrido... Por último veio você-seu-pai. Você velho, manso, sábio e pacificado. Vocês cinco foram levados para serem fuzilados. A praça se revoltava contra o ato. Eles apontaram para atirar. Mas você-de-hoje levantou a mão ao céu, exaltou o nome de Deus em palavras que ninguém entendeu, e trouxe a mão ao peito em solenidade. O que você não viu é que seu braço direito havia se tornado em espada e que atravessou seu coração. Uma criança ao meu lado chorava o choro de muitas gerações. E perguntava: Quem vai nos falar de esperança agora? Foi quando eu vi que você-hoje morreu para que você antes e você depois pudessem viver. Você vai ficar um velho sábio e pacificado” — ela concluiu.
Psicológica, histórica e existencialmente esse sonho tem sido profético para mim. E, à época, vindo de quem veio, pareceu-me tomado de total soberania.
Assim, voltando a quem sou e a quem não desejo ser para você, digo:
É minha decisão pedagógica e de natureza espiritual não permitir que me totemizem ou me fetichizem jamais...
O Senhor me salvou; salvou a minha vida e história de vida com e para Ele; sim, matando o “Caião dos Evangélicos” e, assim, me devolvendo a mim mesmo...; livre que fiquei de ser o “espelho mágico” dos “crentes”.
Quem anda aqui comigo, no site ou no “Caminho”, sabe que gosto de respeito e reverencia, o mesmo que dou a todos, e que é o mesmo que demando para mim; mas nada mais além disso...
Encher este site da quantidade e da qualidade de conteúdos que aqui há tem sido algo que poderia ser apenas a tarefa de minha vida, embora não seja, pois, antes de haver site eu já estava entregue à mesma pulsão de gerar conteúdos úteis ao crescimento na Graça para quem assim o desejasse.
A questão é que agora os conteúdos estão aí...
Portanto, não lê-los, e, ao invés disso, somente se sentir atendido se eu responder pessoalmente, não é algo sadio; pois, faz da minha miserável resposta algo como se fosse uma resposta à oração...
Ora, Deus me livre disso!...
Ora, o que eu sei é que se eu morresse agora, as pessoas sabendo que não haveria mais “respostas pessoais”, entregar-se-iam à leitura do site, tirando dele todo o proveito possível; e, talvez, crescendo muito mais do que fazem hoje, quando, não lendo o site, escrevem esperando que eu crie uma site de grife para cada um — com personalização ao estilo Banco Itaú Personalitê.
Essa fixação de From:_______ – To:________; ou ainda: De:________ - Para:____________..., é uma desgraça que tem feito muita gente deixar de ler o conteúdo, porque, no seu paganismo de “grife”, não consideram os conteúdos a menos que tenham sido produzidos para aquela pessoa...; ainda que eu tire do site tudo o que já disse a outros com o mesmo problema e apenas “cole” ali para aquela pessoa com sede de “grife”...
Ora, parece que a pessoa se satisfaz..., mesmo que haja conteúdos muitos mais amplos, práticos e próprios para a pessoa ler e crescer por si mesma.
Portanto, amigos, leiam o site.
Se eu partisse hoje o site seria meu legado mais consciente para quem deseja crescer na fé mediante aquilo que pela Palavra me tem sido dado.
Era isto que queria dizer a você no dia de hoje!...
E mais: faço com você o que faço com meus filhos; pois, entre nós sobra amor, mas cada um deles aprendeu a andar com as próprias pernas.
A satisfação de um pai é a emancipação e maturidade dos filhos!

Nele, que nos ensinou a continuar sem a fisicalidade de Sua presença, quanto mais sem a presença de qualquer um outro...,

Caio
5 de junho de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

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Uma notícia que está abalando o Egito

>> sexta-feira, 5 de junho de 2009


Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8 anos de idade. As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da família morreu. Quando foram enterra-la, encontraram as duas crianças sob a areia – E VIVAS! O país ficou em choque e o homem será executado. Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: "Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã". Ela foi entrevistada no Egito numa Tv nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na Tv pública, "Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como essas!"Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo! Mas também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre verdadeiro.


Fonte: Rede Sepal.

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Desconstrução


Não quero reformar nada! Não quero reformar ninguém! Apenas quero desconstruir minha religião e dar-me a oportunidade de começar novamente. Do zero! Quero aprender a orar porque suspeito que nunca aprendi em todos esses anos de eloquentes orações entonadas no conjunto de súplicas adornadas de lindos verbos.Tenho a ligeira impressão de que todas as vezes em que falei em línguas na roda de oração para fazer notório o meu nível espiritual, não me valeram de edificação alguma. E que minhas devocionais carregadas de desânimo e obrigação para com a minha "consagração" no ministério de louvor não resultaram em nenhuma intimidade com Deus!Quero desfazer de tudo que sei, ou que penso saber, e de tudo que não sei, e penso não saber, para aprender paulatinamente através de uma busca sincera, paciente, desobrigada, verdadeiramente motivada e autêntica, tudo quanto preciso, quanto quero e quanto me é essencial na jornada da fé. Quero d espojar-me dos manuais religiosos, das doutrinas inquestionáveis, das tradições incoerentes e da estupidez e falácia da religião.Quero duvidar de tudo e de todos, porque minha alma contorce pela verdade e tem sede de justiça. Quero abrir os meus olhos e enfrentar o ardor da luz cortante da revelação. Quero ficar cego por um tempo em virtude do impacto que a luz da verdade traz. Ficar cego para o enlatado evangélico, cego para o cauterizado cristianismo institucional. Quero ficar cego para as fórmulas instantâneas da fé, da sua comercialização e do abuso espiritual. Quero recobrar a visão aos poucos. Enxergar com sanidade a vida, as pessoas, a família, os amigos, o futuro, o presente e o passado. Quero aprender a enxergar tudo que enxergava errado. Usar minha visão pela primeira vez!Quero me desviar dos caminhos da "i"greja que não segue o Caminho de Cristo. E andar na contra-mão desse sistema religioso elaborado sobre outro fundamen to que não Jesus, a Rocha Viva. Quero tirar a capa que me identifica como "cristão" com o emblema da cruz para vestir-me de amor pelo próximo e por esse amor ser conhecido como discípulo de Cristo. E carregar não o emblema da cruz, antes, tomá-la dia após dia em meus ombros e renunciar à volúpia e morrer para o pecado.Quero fugir dos grandes eventos de milagres e shows da fé, patrocinados por sórdida ganância e puro estrelismo. E me juntar aos homens de Deus presenteados com o dom da cura que trocam o palco pelo corredor dos hospitais. Que ao invés de pedirem que vão a eles, se disponhem a IR aos que necessitam.Cansei de viver sob maldição financeira! E, agora, não gasto meu dinheiro patrocinando esse sistema putréfulo de escravizar a fé dos pequeninos. Não quero participar de tal infâmia! Que o pouco que tenho sirva não ao luxo dos templos e de seus donos, mas, aos que realmente necessitam da minha fidelidade financeira resultan te da confiança no Jeová Jiré. E não da ameaça pastoral de maldição da pobreza versus prosperidade.Quero ser livre para pecar! E da mesma maneira não pecar por entender que não me convém. Mas, se o desejo do pecado ronda a minha mente e não peco por causa da pressão de ter que me consagrar no ministério da "i"greja, que pobre que sou. Porque ainda não seria livre do pecado, mesmo não o praticando... Quero aprender a conduzir meu estilo de vida como resposta de gratidão à aceitação e perdão de Cristo, não como regras e proibições eclesiásticas que não tem efeito nenhum contra o pecado.Estou desconstruindo a minha fé míope e doente para cultivá-la de forma autêntica, sincera, humana e verdadeira. Estou disposto a arriscar minhas crenças pelo conhecimento da verdade eterna, de modo, que mesmo vendo-a como em espelho, possa um dia conhecê-la completa assim como sou conhecido. Se para encontrar o Deus que está estampado no caráter de Cristo, me tornar necessário descrer do Deus pregado, e tornar-me ateu, que assim seja. E que possa, conhecê-Lo de forma pura, única, pessoal e intransferível.Quero derrubar meus pilares espirituais porque não sei de onde vieram. Estavam lá no discurso e na retórica que pseudonimamente aceitei como sendo Jesus Cristo. Agora, nego a cartilha que reza, nego a teologia pronta que engoli e dou-me a oportunidade de aceitar, de fato, Cristo meu Senhor e Salvador, pura e simplesmente.Se fosse possível voltar ao ventre de minha mãe e carregar em meus genes a luz que agora vejo, para que ao nascer, soubesse desviar dos caminhos que para o homem parecem bons, poderia começar de novo sem incongruências e inverdades ludibriosas.Talvez, só agora tenha entendido o que significa "nascer de novo"...

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Começando do Início...

>> terça-feira, 2 de junho de 2009

Meus amigos no Caminho,

Estou muito alegre por ver hoje uma vontade pessoal antiga tomando forma: O BLOG DA ESTAÇÃO GOIÂNIA.

Há muito tempo que vejo o potencial que este tipo de ferramenta tem para propagação do Evangelho e de vários dos seus frutos. Há muito tempo que via as outras estações criando e inovando nos seus blogs e nós aqui, meio tímidos. Há muito tempo que entendo que um blog pode funcionar com várias finalidades, dentre elas, divulgar o trabalho das pessoas, as produções culturais, ser um banco de currículos e inserção no mercado de trabalho, diminuir distâncias, facilitar a comunicação, divulgação rápida, encontros, além de direcionar as pessoas para o site do Pastor Caio, pra Vem e Vê TV, que são mídias de forte e séria pregação do Evangelho do Reino.
Portanto, aproveite bastante essa ferramenta. Foi com muito carinho e afinco que projetei e executei cada detalhe. No NOSSO Blog você pode assistir a VVTV online, ouvir a rádio do site do Pastor Caio, pode ler e-books dele, assistir outros vídeos, escutar áudios, além de poder acompanhar fotos dos nossos eventos, se cadastrar para receber as últimas atualizações e notícias do Blog e da Estação.
Algumas novidades são muito interessantes, como o chat que fica na parte inferior do Blog. Por ele poderemos nos comunicar, assistir vídeos e escutarmos áudios juntos. Poderemos marcar conferências e encontros virtuais, enfim, a gama de possibilidade é grande.
Você também pode ajudar nesse processo contribuindo com suas opiniões e habilidades. Por isso temos uma pesquisa na parte superior esquerda sobre suas impressões sobre o nosso Blog. Participe, vote, pois assim poderemos realizar ajustes e melhoras. Caso você queria ser mais específico nas suas opiniões, vá em "Contato", nos menus, e envie uma mensagem direcionada, ok?
Te convido a passear, "fuçar" e destrinchar bastante o Blog. Há muito material, além de boas lembranças nesses dois anos de Estação do Caminho da Graça em Goiânia que estão relatados na seção de fotos.
De igual modo, convido você a divulgar fortemente nosso Blog. Ele pode encurtar caminhos para as pessoas e ajudá-las a encontrar nosso local de reuniões, telefones, contato, etc. O nosso endereço é http://caminhogoiania.blogspot.com/ (funciona com e sem o famoso www). Para facilitar a familiarização, sugiro que façamos uma campanha para tornarmos o blog nossa página inicial neste mês. Assim, a primeira mensagem abaixo do banner faz isso pra você automaticamente. É só clicar e toda vez que você abrir seu navegador, estará lá, o Blog da Estação do Caminho da Graça em Goiânia.
Em breve, estaremos lançando o Blog da nossa ONG, a Estação Cerrado. Fiquem atentos!!!
Como até aqui nossa jornada e caminhada foi feita de linhas escuras e também claras, tempos difíceis e bons, mas tudo sempre cooperando para o nosso bem, compartilho com vocês um vídeo que marca mais esse início: O Tapeceiro, na voz de Stênio Marcius.
Um beijo carinhoso em todos!

Thiago

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