Uma Cartinha do Tõe
>> quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Meus irmãos amados de Goiânia.
Vou começar minha cartinha com um comentário do mano Williams que esteve aí comigo:
“Nunca imaginaria que o carinho e envolvimento entre os irmãos de Goiânia e você fossem tão intensos... Foi uma re-união intensa...”
Fiquei surpreso com esse comentário, pois não haveria como ser diferente, sempre foi assim e em nada me surpreendeu tanto carinho recebido de vocês tudo aí. Sempre foi assim...
Gente... Rever os meus irmãos tão amados e queridos Wesley e Marlene. Eu nem imaginava. Pena que eu desembrulhei tão rápido tal presente. Deviam ter cantado mais e eu falado menos.
Conhecer a filhinha do Fábio. Que chuchuquinha.
Ver novamente o Paulinho Batera louvando a Deus que nem um querubim. Com duas mãos louvava, com dois pés louvava, com o corpo louvava e com a boca louvava. E a energia que saía dele ia iluminando todo mundo.
O Gui e a Aline ciceroneando a gente como placas luminosas “NÓS SOMOS GOIÂNIA” para, no final, saindo da cidade, ficar ouvindo lá dentro da alma: Que cidadezinha boa...
Poder abraçar meus irmãos tão amados Pacheco e a Sílvia o mesmo abraço do início. Tudo igual, nada mudou.
Ser recebido na porta pela Elisonia com uma alegria tão incontida de lá e de cá, que coisa boa!
Ver o Thiaguinho tão à vontade e feliz ajudando todo mundo e fortalecendo os novos que são a maior alegria de quem tem muito alimento a oferecer.
Sem contar os abraços sem fim, tudo tão carinhoso e cheio de boa vontade como sempre foi.
Obrigado por tudo, meus irmãos. Estamos juntos até à volta de Jesus.
Beijo do irmão que ama muito vocês.
Tõe
Vou começar minha cartinha com um comentário do mano Williams que esteve aí comigo:
“Nunca imaginaria que o carinho e envolvimento entre os irmãos de Goiânia e você fossem tão intensos... Foi uma re-união intensa...”
Fiquei surpreso com esse comentário, pois não haveria como ser diferente, sempre foi assim e em nada me surpreendeu tanto carinho recebido de vocês tudo aí. Sempre foi assim...
Gente... Rever os meus irmãos tão amados e queridos Wesley e Marlene. Eu nem imaginava. Pena que eu desembrulhei tão rápido tal presente. Deviam ter cantado mais e eu falado menos.
Conhecer a filhinha do Fábio. Que chuchuquinha.
Ver novamente o Paulinho Batera louvando a Deus que nem um querubim. Com duas mãos louvava, com dois pés louvava, com o corpo louvava e com a boca louvava. E a energia que saía dele ia iluminando todo mundo.
O Gui e a Aline ciceroneando a gente como placas luminosas “NÓS SOMOS GOIÂNIA” para, no final, saindo da cidade, ficar ouvindo lá dentro da alma: Que cidadezinha boa...
Poder abraçar meus irmãos tão amados Pacheco e a Sílvia o mesmo abraço do início. Tudo igual, nada mudou.
Ser recebido na porta pela Elisonia com uma alegria tão incontida de lá e de cá, que coisa boa!
Ver o Thiaguinho tão à vontade e feliz ajudando todo mundo e fortalecendo os novos que são a maior alegria de quem tem muito alimento a oferecer.
Sem contar os abraços sem fim, tudo tão carinhoso e cheio de boa vontade como sempre foi.
Obrigado por tudo, meus irmãos. Estamos juntos até à volta de Jesus.
Beijo do irmão que ama muito vocês.
Tõe
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